Teorias filosóficas em formas e cores por Genís Carreras

Genís Carreras, Designer Gráfico baseado em Londres, faz uso do Design Gráfico minimalista para explicar algumas das mais espinhosas ideias filosóficas do mundo, que vão do Relativismo ao Ateísmo.

Na série de posteres a seguir, intitulada de 'Philographics', você terá a oportunidade de ver teorias filosóficas representadas através de formas básicas e cores.

Muito bacana o trabalho dele. Confira:

Racionalismo: A única maneira de saber a verdade é por meio da razão, pois os sentidos são inadequados e podem até ser enganosos. Começando por premissas que não podem ser negadas coerentemente, em seguida, passando por etapas lógicas para deduzir todo objeto possível de conhecimento.

Solipsismo: O conhecimento de qualquer coisa fora de sua própria mente específica é injustificada. O mundo externo e outras mentes não podem ser conhecidos e podem não existir.

Absolutismo: Uma verdade absoluta é sempre correta em qualquer condição. A capacidade da entidade para discernir essas coisas é irrelevante para aquela verdade. Fatos universais podem ser descobertos. Ela se opõe ao relativismo, que afirma que não existe uma verdade única.

Utilitarismo: O valor moral de uma ação é determinado apenas pela sua utilidade na maximização da utilidade como resumiu entre todos os seres sencientes. Os seres humanos devem agir a fim de alcançar a maior felicidade para o maior número de pessoas.

Existencialismo: O indivíduo é o único responsável por dar o seu significado para a própria vida e viver apaixonadamente e sinceramente, lidando com suas condições, emoções, ações, responsabilidades e pensamentos.

Ateísmo: Ausência ou rejeição da crença na existência de Deus. É o oposto do teísmo ou deísmo, que são as crenças na existência de pelo menos uma divindade.

Hedonismo: O prazer é o único bem intrínseco. As ações podem ser avaliadas em termos de quantidade de prazer que produzem. Em termos muito simples, um hedonista se esforça para maximizar o prazer e minimizar a dor.

Deismo: Razão e observação do mundo natural, sem a necessidade de religião organizada, pode determinar que um ser supremo criou o universo. Esta deidade não intervém nos assuntos humanos ou suspende as leis naturais do universo.

Idealismo: A experiência é, em última análise, baseada na atividade mental. Ele é contrastado com o realismo, em que o mundo externo é dito ter uma existência aparente absoluta. As únicas coisas que podem ser diretamente conhecidas com certeza são apenas idéias.

Humanismo: Os seres humanos podem levar vidas felizes e funcionais, e são capazes de ser éticos e morais sem religião ou dogma. A postura de vida enfatizou a responsabilidade única que a humanidade enfrenta e as consequências éticas das decisões humanas.

Cepticismo: O verdadeiro conhecimento ou certeza em uma área particular, é impossível. Os céticos têm uma atitude de dúvida ou uma disposição de incredulidade em geral ou para um determinado objeto.

Dualismo: Mente e matéria são tipos fundamentalmente diferentes de substâncias. Os seres humanos têm ambos, mente ou alma e corpo. Dualismo moral é a crença da grande complemento ou conflito entre o bem e o mal.

Empirismo: O conhecimento surge a partir de evidências coletadas através de experiência sensorial. Empirismo enfatiza o papel da experiência e evidências, especialmente a percepção sensorial, na formação de ideias, sobre a noção de idéias inatas ou tradição.

Autoritarismo: Submissão à autoridade e oposição ao individualismo e democracia. Um governo autoritário é aquele em que o poder político está concentrado em um líder que possui o poder exclusivo, inexplicável e arbitrário.

Holismo: As propriedades de um dado sistema não podem ser determinadas ou explicadas pelas suas partes isoladamente. Em vez disso, o sistema como um todo determina de uma forma importante a maneira como se comportam as partes.

Livre Arbítrio: Os agentes têm a capacidade de fazer escolhas. Os indivíduos podem ser considerados moralmente responsáveis ​​por suas ações. Uma divindade onipotente não afirma o seu poder sobre a vontade e as escolhas dos indivíduos.

Relativismo: Pontos de vista não tem a verdade absoluta ou validade, tendo apenas o valor, em relação subjetiva de acordo com diferenças na percepção e consideração. Princípios e ética são considerados como aplicáveis apenas em contexto limitado.

Determinismo: Eventos dentro de um determinado paradigma estão vinculados por causalidade, de tal forma que qualquer estado de um objeto ou evento é determinado por estados anteriores. Cada tipo de evento, incluindo a cognição humana (comportamento, decisão e ação) é causalmente determinado por eventos anteriores.

Reducionismo: Um sistema complexo não é nada mais do que a soma das suas partes e pode ser compreendido através da definição de cada um dos componentes separadamente.

Realismo: A realidade existe independentemente de observadores. Na ética, o realismo moral considera que há valores morais objetivos. O realismo representante afirma que os humanos não podem perceber o mundo externo diretamente.

Marxismo: A base da sociedade humana são as relações de produção. Deslocando a classe dominante, os relações antigas de produção já não correspondem às novas forças produtivas e a ordem política é substituída por uma sociedade sem classes.

Niilismo: A vida é sem sentido objetivo, propósito ou valor intrínseco. A moralidade não existe inerentemente e quaisquer valores morais são estabelecidos abstratamente artificiais. O conhecimento não é possível e alguns aspectos da realidade não existem como tal.

Dogma: Dogma é a crença estabelecida ou doutrina realizada por uma religião, ou por extensão por algum grupo ou organização. Ele é autoritário e não deve ser disputado, duvidado, ou divergido de, pelos seus praticantes ou crentes.

Positivismo: O único conhecimento autêntico é o que se baseia no senso, experiência e controle positivo. O método científico é o melhor processo para descobrir os processos pelos quais os eventos físicos e humanos ocorrem.

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