Desafio Criativo: Pedalando pelos céus da cidade: Shweeb, o 'monorail' do futuro
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Pedalando pelos céus da cidade: Shweeb, o 'monorail' do futuro



É um pássaro? É um avião? Não, é o Shweeb!

Imagine se além de utilizarmos as ciclovias de nossas cidade, pudéssemos, também através do saudável e divertido pedalar, vislumbrar melhor seus pontos turísticos sob um ponto de vista mais alto e com maior segurança? Imaginou!? 

O inglês de Geoffrey Barnett também. A diferença é que ex-professor não se contentou com a idealização e partiu para criar este projeto inovador que de estranho somente o nome para nós de língua portuguesa.

Shwebb é uma palavra originada do termo em alemão 'schweben', que significa flutuar. Surgiu pela necessidade de Geoffrey em andar de bicicleta livremente e em segurança, o que raramente acontecia quando ia diariamente ao seu trabalho quando morava em Tóquio, no Japão. O propósito desta inovação é de criar uma malha de transporte coletivo baseado em veículos que se movem através do esforço físico humano. Neste caso, o pedalar.

Através de um monorail (ou monocarril, em português) sua estrutura suspensa e cápsula para um passageiro deitar confortavelmente não somente se assemelham, mas também foram inspirados ao que vemos hoje em trens suspensos e seus vagões em cidades que possuem transporte coletivo me desenvolvido. A ideia é basicamente a mesma, só que com o grande diferencial de utilizar a energia humana, combatendo o sedentarismo e eliminando a poluição dos transportes que exigem combustíveis físseis. Isso, sem contar, com o apreciar único de sua cidade e a certeza de que não haverá trânsito em cada esquina.

O investimento para tamanho projeto foi obtido através da Google quando, em 2008, abriu um concurso em comemoração ao seu decênio e onde o projeto Geoffrey foi um dos 5 vencedores do prêmio de um milhão de dólares em mais de 150 mil ideias concorrentes provindas de mais de 170 países.

O projeto encontra-se em fase de testes com os protótipos inicias já produzidos e sendo realizados na zona turística Rotorua, na Nova Zelândia. A aerodinâmica e mecânica do Shweeb proporcionam maior eficiência ao eliminar as fontes de atrito. Como Barnett explica, uma pessoa média consegue, facilmente, manter uma velocidade de 20 a 30 quilômetros por hora para uma viagem que ele julga média de casa ao trabalho. Apesar de ter o esforço humano como o principal motoro das cápsulas, a eletricidade não é descartada como segunda fonte, caso distâncias maiores ou quantidade mínima de pessoas não estar nas cápsulas. Apesar de um exercício, o Shweeb é um transporte e não uma malhação. Portanto, nada de chegar suado no trabalho ou em casa. :)

Conheça 'ao vivo' o modo de transporte que promete revolucionar o transporte coletivo mundial:


E algumas fotos para melhor informar:




 







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